Relações | Plástico, não!

Durante o meu dia a dia, por vezes, acabo por saber de situações desfavoráveis para jovens como serem abandonados pelos pais, terem de frequentar um colégio e de seguida saírem de lá e fazerem uma vida em pouco menos de seis meses.

Mas, o que é certo é que em todas essas situações desfavoráveis esses mesmos jovens poderiam ter feito outro tipo de decisões que talvez desse frutos que recompensassem tantos anos de medo e de dependência. O que é certo é que principalmente as jovens destes tempos mesmo que passem as suas vidas num colégio ou passem por outro tipo de situação não encaram isso como uma lição mas como um tormento para depois saírem e repetirem asneira atrás de asneira.

Digo isto porque já me confrontei com vários exemplos. Se um jovem sai de uma instituição deveria de pensar em arranjar um trabalho, uma casa. Organizar-se para não passar outra meia vida dependente das pessoas e deparo-me com o contrário. Deparo-me com jovens que saem dessas mesmas instituições e que, de seguida, entram logo em relações sem qualquer tipo de precaução. Não é por se gostar de uma pessoa que não nos devemos prevenir. É exactamente o contrário. É por gostamos da pessoa, de nós e por um futuro próximo e saudável que nos devemos prevenir. Saliento este facto porque desde que o aborto é legal que todos se esquecem dos métodos contraceptivos e no que resulta?

Em dois ou três abortos. Processos demasiados complicados para jovens. Para qualquer pessoa. Só acho que a vida se foi suficiente injusta deveríamos aprender um pouco com ela e não ignorar o que passamos para depois ir repetir a mesma merda. Ou, pior. 

Isto resultou num post porque ao dar conselhos de prevenção alguém me respondeu - Plástico, não, credo! - Enquanto que à uns minutos atrás me estavam a retirar umas dúvidas e a contar episódios de muita dor e sofrimento quando se escolhe fazer um aborto... 

Protejam-se. A vocês. A vossa Vida.